domingo, 1 de maio de 2011

Fast Food



A Fast food ou "comida pronta" surgiu na década de 40 e evolui a partir da Segunda Guerra Mundial. Com o crescimento das cidades e o acúmulo de tarefas diárias para aumentar a produção, muitas pessoas passaram a buscar a alimentação rápida e prática como forma de ganhar tempo. E não muito diferente dos dias atuais: "tempo é dinheiro".
O fenômeno Fast Food evoluiu a partir dos restaurantes drive-in construídos no sul da Califórnia - EUA. A McDonald's foi a pioneira no ramo e a grande sacada para o seu crescimento foi dos irmãos McDonald que, em 1948, para reduzir custos, recorreram a utensílios de papel e de plástico, além de técnicas de preparo da comida sempre do mesmo jeito. Para ganhar tempo, foi criada uma espécie de linha de montagem e cada empregado tinha uma função específica a desempenhar. Assim, era possível passar a atender pedidos em menos de um minuto. 
O crescimento do negócio se deu através do sistema de franchising (ou franquias), com o qual alargou o conceito a todo o mundo.
A partir da década de 50 surgiram diversas cadeias no ramo em diferentes áreas alimentares, como a Burguer King, a Pizza Hutt, a Subway e a Domino's Pizza.
O sucesso destes estabelecimentos deve-se a fatores como a publicidade, a moda, a facilidade (horários de funcionamento), o preço baixo e as ofertas/promoções. Estas são algumas das vantagens que levam cada vez mais pessoas a optar diariamente ou freqüentemente por esse tipo de alimentação.

Mal ou bem?
Apesar de ser muito apreciada, a comida do tipo fast-food está na mira dos médicos e nutricionistas. Isso por que os padrões nutricionais desses alimentos não são indicados para o consumo constante.
A população de obesos dos Estados Unidos cresceu muito nos últimos anos, inclusive entre as crianças. No Brasil também tem-se percebido esse aumento de forma acelerada. Muitos especialistas apontam a fast-food como responsável por esses índices. Como as redes de fast-food são encontradas em diversos países, o alerta dado pelos especialistas merece atenção.
Mas nem tudo está perdido para os amantes desse tipo de alimentação. Para alguns especialistas, essa alimentação não é tão ruim, desde que em quantidade e freqüência moderadas, não se torne um hábito, não substitua alimentos básicos e não vire o principal componente da dieta.
A dica é: para ser incluída na alimentação, a comida de restaurantes fast food deve ser consumida preferencialmente no almoço. Seu alto valor calórico deve ser compensado ao longo do dia com outros menos energéticos e com nutrientes complementares.

Outra dica é procurar fast food's que oferecem alimentos mais nutritivos e balanceados.

Sem querer fazer propaganda, mas já fazendo... que tal um Subway?

Ótima semana a todos. Se cuidem!


 

Um comentário: